Desde que o Linux se tornou um sistema operacional viável para servidores, as organizações vêm buscando todos os tipos de software de código aberto (OSS) para economizar em custos de licenças e manutenção e aproveitar as vantagens de uma plataforma aberta que convide à inovação.
Os exemplos são muitos: o Apache e o Nginx impulsionam a maioria dos servidores Web, o WordPress executa cerca de 25% dos 100.000 principais sites em todo o mundo, o OpenStack está se tornando uma plataforma de nuvem mais viável a cada versão, e as melhores ferramentas de DevOps têm código aberto.
Mas o mais interessante é o espaço dos bancos de dados de código aberto.
Uma breve retrospectiva
No passado, muitos softwares eram executados em bancos de dados tecnicamente considerados NoSQL – a maioria dos aplicativos de cliente-servidor era desenvolvida com bTrieve (posteriormente PervasiveSQL), dBase ou Clarion. Depois …
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