3 Maneiras Para Você Realizar Backup no MySQL Agora Mesmo

Esse é um assunto pouco abordado, muito negligenciado e EXTREMAMENTE importante.
Nesse artigo vamos ver 3 formas de realizar o backup, restore, otimizações e o tão polêmico backup incremental no MySQL.

Vamos ver o MYSQLDUMP, INTO OUTFILE/LOAD DATA INFILE e LOG BINÁRIO. São 3 formas distintas de realizar uma tarefa tão importante.

MYSQLDUMP

Método tradicional e bem difundido, ele realiza a extração das estruturas de databasestables e dados para um arquivo texto, onde o conteúdo são comandos …

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Backup com o Log Binário

Nesse post vamos ver como utilizar o log binário para realizar backups e restore.

Esse é o método de backup mais complicado para ser gerenciado, porém se bem arquitetado é uma poderosa ferramenta de backup.
O logbin é um log de eventos que guarda todas as alterações que são feitas no servidor MySQL, seja de comandos DDL ou DML. Ele é usado em sua grande maioria dos casos apenas para a replicação, mas ele pode(e deve) ser utilizado como backup(incremental), uma vez que tudo que que altera o seu servidor é registrado.

O primeiro passo é habilitar o log binário, para isso edite o my.cnf

[mysqld]
log_bin = /var/log/mysql/mysql-bin.log

Como todas as alterações são escritas no logbin, ele tende a crescer bastante e é interessante adicionar opções, como por exemplo, mas cuidado, entende bem para que serve cada uma das opções.

Remover os arquivos com mais de …

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How to MySQL 5.6 MTS? Some tips and tests…

In terms of new features, MTS extrapolate conceptually all the expectations seeing that it is a feature that will elevate (or at leaf will try it) all the stress that we’ve been seeing for years, having a slave server behind master in some way, files or seconds. The first thing that blink on my mid […]

Backup com INTO OUTFILE/LOAD DATA INFILE

Nesse post vamos ver como criar backups utilizando o comando INTO OUTFILE e como restaurá-los com o comando LOAD DATA INFILE.

Basicamente é a exportação do conteúdo das tabelas para um arquivo texto(csv por exemplo) e a restauração dos arquivos texto para as tabelas.
Esse método é mais trabalhoso, pois é necessário realizar o procedimento para cada uma das tabelas e é feito o backup apenas dos dados, sendo necessário realizar o backup da estrutura separadamente.
Segundo a documentação o comando LOAD DATA INFILE é até 20x mais rápido do que o INSERT gerado pelo mysqldump. Mas esse tempo pode ser melhorado ainda mais caso alguns procedimentos sejam realizados, vamos discuir sobre eles.

Fazendo o Backup
Vamos usar o “SELECT … INTO OUTFILE”, veja mais em: …

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Backup com mysqldump

Nesse post vamos ver como usar o mysqldump para realizar backups e como restaurá-los.

O mysqldump é a ferramenta que já vem com o MySQL para realização de backups, ela realiza a exportação dos dados dos databases(tabelas, procedures, functions, triggers e views) para um arquivo texto, onde o seu conteúdo são comandos DML e DDL.

Muita gente reclama que o mysqldump é lento ou gera locks nas tabelas no momento do backup, gerando uma fila de requisições gigante, elevando o load, uso de memória, swap, etc, caos total… Isso até pode ser verdade, mas sempre temos formas de não passar por esses problemas.

Eu sempre recomendo e faço os meus backups em um servidor slave, ou seja, monto uma replicação e realizo o backup a …

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Heroku e PHP finalmente juntos (ou: fazendo a migração)

Heroku foi – até onde eu me lembro – o primeiro PaaS (mainstream) no mercado. Era apenas Ruby, mas foi o símbolo do desenvolvimento da Web moderna na época, com todo o buzz de “faça o que precisa ser feito” e a mentalidade de “funciona perfeitamente” e tals.

Fiz alguns aplicativos Rails há algum tempo, e um deles foi o Travlr (que eu provavelmente deveria encerrar) e, mais recentemente, o Bieber.ly e sempre foi incrível trabalhar com isso. O Git faz o push do código, a sua implementação, instalação com um clique e arrastar para escalar. Nossa “parceria” não deu certo porque ele sempre funcionou com Ruby, e como eu também estava fazendo um monte de trabalho em PHP, obviamente queria que pudesse ter o mesmo para os meus outros projetos.

Então, o PHP-Fog …

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DatabaseCast: Database’n’Hacking

Olá, pessoal! Neste episódio do DatabaseCast Mauro Pichiliani (Twitter | Blog) e Wagner Crivelini (@wcrivelini) hackeiam o banco de dados com o pessoal do Hack’n’Cast Magnum (@mind_bend) e Ricardo Medeiros. Neste episódio, você vai saber quem se considera hacker ou não, quais são as diferentes atividades que podem ser encaradas como hacking, quem ama o VI, porque meninos desmontam carrinhos de controle remoto, o que foi o SQL Slammer e quem gosta de ajudar em cartórios.

Não deixe de nos incentivar digitando o seu comentário no final deste artigo, mandando um e-mail para  …

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Primeiro

Hoje inicia as atividades do Blog da PerformanceDB.
Aqui será postada dicas, informações e técnicas gerais sobre MySQL.

Fiquem de olho, comentem, compartilhem, enviem ideias, ajudem sempre a manter os assuntos do seu interesse sendo postados.

Trabalhando com banco de dados no Drupal – como escrever ou atualizar um registro

Apesar de não ser uma tarefa tão comum para muitos projetos em Drupal, algumas customizações podem precisar de soluções nas quais seja necessário o uso de novas tabelas para registrarmos dados que não se enquadram como nodes, taxonomias, usuários e etc. O uso de tabelas próprias não se restringe a módulos personalizados, criados especificamente para um determinado projeto. É muito comum encontrarmos casos como estes em módulos contribuídos no drupal.org.

Para facilitar estas tarefas de manipulação de dados, o Drupal nos provê algumas funções muito úteis, como a função drupal_write_record(), por exemplo.

Um caso muito comum de uso de tabelas próprias é quando utilizamos de entidades personalizadas, que possuem suas próprias tabelas para armazenar o valor de suas propriedades. Neste caso, entretanto, temos maneiras mais fáceis de manipular a estrutura de dados, como a API de Entidades, o módulo Entity …

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Proteja sua senha do Ghost com criptografia

No artigo anterior, ensinei a instalar o Ghost na Nuvem. Hoje abordarei uma configuração importante após finalizar o processo de instalação. Cada vez que você digita sua senha para ter acesso ao painel administrativo de seu site, o navegador envia essa senha para o seu servidor, para que ele autentique seu acesso ao sistema. Se você não utiliza nenhuma criptografia nesse processo, seu navegador irá enviar a senha em formato texto puro (“plain text”), o que significa que qualquer um poderá ver sua senha, caso esteja utilizando uma técnica chamada de “sniffing”. Isso é particularmente problemático caso essa pessoa esteja na mesma rede que você, principalmente em locais com acesso wifi público, como cafeterias, lan-houses etc.

Por isso mesmo, é essencial ativar a …

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