Faça essa pergunta em uma mesa de DBA’s ou de arquitetos de
software no bar, se afaste, pegue um chopp e assista a um
episódio live de Spartacus!
Alguns dizem que se uma chave natural está disponível, ela deve
ser utilizada. Eu prefiro pensar que não, não tenho o hábito de
usar CPF, RG, dog-tag-id e outros como identificador de uma
pessoa num banco de dados.
Meu argumento é que esses campos podem ser únicos mas não são
controlados por mim, o freak dev/dba/designer/barista e, se não
está sob meu controle eu não sei o que pode acontecer com ele.
Pode ser que o Bolsonado acorde um dia com desejo de colocar uma
letra no início de cada RG e aí já viu… Nem disco da Xuxa sendo
tocado ao contrario junto a um coral de apitos aztecas pode
impedi-lo.
Já a chave artificial é minha, e sob essa ótica artificial, deixa
de ser quase pejorativo para ser carinhoso.
“Essa chave aí? Eu que criei. …
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